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A CONSANGÜINIDADE NOS POMBOS
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Genética
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DUAS LINHAS DIREITAS
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linhas diretas: A,B,C,D,E e A,B,C,D,E.
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São, entre si, colaterais B e B (meio irmãos, porque
nascidos de duas fêmeas
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diferentes). A
é o fundador; B e B são filhos de A; C e C os netos de A e assim por
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diante.
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Entre a duas linhas diretas (A,B,C,D,E e A,B,C,D e E)
estão os parentes colaterais (ex. entre
|
C e C ou entre C e D).
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O grau de
parentesco é calculado
se contando as
letras, excluindo-se a
primeira, que
|
intercorre entra as duas conseguintes. Alguns
exemplos: entre A e B existe um
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parentesco de 1º grau; entre A e C de 2º grau; entre A
e D, de 3º grau; entre B e F
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de 3º grau.
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Parentesco de 1º grau: entre pai e filho
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Parentesco de 2º grau: entre avo e neto ou entre irmão
e irmã.
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Parentesco de 3º grau: entre bisavô e bisneto ou entre
tio e sobrinho
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Parentesco de 4ºgrau: entre primos
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A consangüinidade pode ser:
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Estreita se de 1º e 2º graus
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Média se de 3º e 4º graus
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Larga entre o 5º e o 10º graus
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A
consangüinidade larga e
média é chamada
pelos anglo-saxões de
Line-breeding,
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enquanto a consangüinidade estreita de inbreeding.
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Consangüinidade
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Direta
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A multiplicação entre anim ais da mesm a espécie pode
ser:
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>>a) entre indivíduos da mesma família:
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CONSANGÜINIDADE
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>>b) entre animais da mesm a raça:
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S ELEÇÃO
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>>c) entre raças diferentes:
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CRUZAMENTO
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>>d) entre mestiços resultantes do cruzamento:
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MESTIÇAMENTO
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>>e) entre animais de espécies diferentes:
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HIBRIDAÇÃO
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Na espécie humana,
a união entre
parentes próximos (consangüinidade) está
|
regulamentada,
proibindo-se o casamento
consangüíneo até determinado
grau de
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parentesco,
a fim de
contrariar o aparecimento de
taras nos descendentes.
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Existem autores que defendem a mesma teoria dos humanos para os animais,
enquanto
|
há outros que
defendem que a
consangüinidade nos animais
aumenta
|
consideravelmente a potência hereditária.
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No nosso caso
(Pombos), não se
conhecem casos de "taras" e
muitos columbófilos
|
praticam-na com sucesso.
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No meu caso
pessoal (e de
muitos columbófilos), acho
que a melhor
maneira de
|
perpetuar
ou melhorar a
"raça"
|
será
acasalar avô/ó com
neto/a.
|
A isto chama-se
|
SELEÇÃO e não CRUZAMENTO como vulgarmente apelidamos.
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Uma das coisas
que "acho" que
também tem influência
nos resultados obtidos
é
|
considerar como limite máximo 15 anos (soma das
anilhas dos progenitores).
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A
consangüinidade reforça os
caracteres adquiridos pela
hereditariedade e presta
|
grandes serviços na criação de animais, desde que na
escolha dos reprodutores, como
|
é óbvio, se ponham
de parte os defeituosos ou que sofram de qualquer doença.
|
No entanto a
consangüinidade, quando muito
continuada, origina degenerescências,
|
razão
porque, periodicamente, se
impõe a sua
interrupção, fazendo-se o
que
|
vulgarmente
e erroneamente chamamos
"cruzamento",
com um/uma novo(a)
|
reprodutor(a), mas de família diferente.
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A CONSANGÜINIDADE NOS POMBOS
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No sentido genético
da palavra, a
consangüinidade expressa simplesm ente um
|
parentesco
mais ou menos próximo em
um ou em vários indivíduos e
se dirá que são
|
mais ou menos
consangüíneos quanto m ais
próximos estiver o
grau de parentesco.
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Consiste fundam
entalm ente em cruzar
durante certo número
de gerações sucessivas,
|
irmãos com irmãs, pais com filhas, mães com filhos.
|
A
consangüinidade se encontra
na base da
criação e na
melhora de todas
as raças
|
animais. Examinemos todas as vantagens e os
inconvenientes que daí podem vir. Sabe-
|
se que todos os
caracteres morfológicos (cores, forma
etc) ou fisiológicos (prolificidade
|
atitude, etc) são governados por GENE S ou unidades
hereditárias, localizadas sobre os
|
cromossomas; cada carácter pode ser regido por um ou
vários GENES. Por exemplo, a
|
cor do pombo cinzento prateado é devida à conjunção de
vários GENES. Cada célula, à
|
exceção das
células sexuais (óvulo ou
espermatozóide), é portadora
de cromossomas
|
iguais, e faz com que cada GENE exista a dobrar em
todas as células, salvo nas fêmeas
|
dos
pássaros em que os
cromossomas sexuais de estas fêmeas unicamente possuem
|
um só cromossoma sexual em lugar de dois com o é o
caso dos machos.
|
Assim os GENES condicionam um carácter dado que ocupam
sempre a mesma posição
|
sobre o
cromossoma, mas sua natureza ou expressão pode ser
diferentes consoantes
|
estes GENES sejam DOMINANTES ou RECESSIVOS .
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Se os GENES
são Dominantes será
atribuída uma letra simbólica
maiúscula se forem
|
recessivos
é atribuída uma
letra minúscula, o
termo recessivo significa
dominado por
|
outro ou que
se deixa dominar.
Um exemplo sim ples perm itirá compreender
melhor: A
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maioria de criadores conhecem os pombos (monhudos) são aqueles que
ostentam umas
|
penas maiores e arrebitadas na parte de trás da cabeça que parece dar um certo ar de
|
graça ao animal, pois
sim esse carácter é
governado por um só
GENE ; assim esse é
|
um carácter (monofactorial).
|
Os Americanos foram os primeiros a estudar os
problemas hereditários, atribuíram-lhe o
|
nome de "
CREST " (Tradução
inglesa da palavra
mono (Sem par
sozinho),
|
demonstraram
que este fato está
ligado à presença
de um único GENE recessivo que
|
simbolizaram por: " cr " .
|
Todos os pombos
monhudos têm dois
exemplares de esse
GENE " cr
" esse GENE
|
recessivo tem um correspondente Dominante, que é o
" Cr ",
|
que
significa simplesmente ausência
de mono ,
que se existisse
sobre um dos
|
cromossomas , em lugar de um " cr " seria
dominante e impediria a expressão do outro "
|
cr " e ao mesmo tempo do mono.
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Assim sendo podemos dizer que nosso pombo monhudo tem
uma formula genética ( cr-
|
cr ) ao contrário se compreende em seguida um pombo de
aspecto normal sem monho
|
pode ter duas formulas genéticas tais como : "
Cr-Cr " é Homozigota dominante, se " Cr-
|
cr " é heterozigota.
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HETEROZIGOTA
|
:
Significa que os
GENES mantêm o m
esmo carácter m as
são
|
diferentes.
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HOMOZIGOTO
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: Os GENES
mantêm o mesmo
carácter e são
idênticos. Portanto os
|
pombos monhudos têm a seguinte formula " cr-cr
" m as à outros pombos com a mesma
|
formula genética e que não apresentam este sinal.
|
Depois de esta
breve introdução é
possível com preender melhor
que outros pombos
|
podem ser portadores
da mesma formula
genética sem que
manifestem (os
|
heterocigotos
recessivos) em particular
por vezes manifestam-se por
provocarem
|
anomalias
morfológicas ou fisiológicas, acarretando
a morte ao
embrião num tempo
|
bastante
curto, esses caracteres
são chamados letales
se o embrião
morre antes de
|
nascer, ou
|
subletales se a cria sobrevive vários dias.
|
Se por azar pois nada pode prever antes e se no caso
de um ou vários sujeitos de uma
|
raça
possuem esses caracteres
letales, é fácil
entender que podem
transmiti-los aos
|
seus descendentes filhos e filhas.
|
Se mais tarde
se cruzarem juntos
esses descendentes, está
claro sem que
seja
|
necessário
de explicar as
leis da genética
que de tempo
em tempo pode
no
|
acasalamento
haver a combinação
de dois GENES
recessivos letales, e
que
|
determinam a morte do embrião.
|
Quanto mais se
prolongue a filiação dos
indivíduos portadores, quer dizer
quanto mais
|
descendentes
haja mais se
multiplicarão as possibilidades de
perigo de esses
|
acasalamentos mortais, entre o acasalamento de filhos
e netos.
|
Sabendo que
a consangüinidade consiste
em recruzar entre estes indivíduos parentes,
|
com o passar dos tempos e ao longo de algumas
gerações, é evidente que ela pode dar
|
lugar a uma
grande porção de
mortalidades embriatórias, de
anomalias ou
|
monstruosidades,
sendo tam bém ás
vezes governadas por
GENES recessivos. Isto
à
|
mera
condição patente de
que esses factores
letales ou generadores
de anomalias
|
estejam presentes nos dois indivíduos da base inicial.
|
Conclusão:
Estas são as
desvantagens que podemos
apontar pois ao
fim algumas
|
gerações podemos ter o cruzamento de pombos
(heterozigotos recessivos ( Cr-cr ) )
que
|
são
portadores de uma
má defesa do
embrião causando a
sua morte ou
causando
|
anomalias graves nos filhos, m as por
|
vezes isto só
é detectado ao
longo de algumas
gerações, não há
nada que o
possa
|
prever antes , excluindo o pombo de crista que falamos
anteriormente.
|
Vantagens
são também várias,
podemos pela consangüinidade manter
as
|
características
dos pais quer a respeito
da cor, linha, forma, capacidade
etc. Chega-se
|
por este meio
mais depressa ao
nosso objetivo de
uma boa colônia
do que por
outro
|
meio
qualquer, claro corremos
sempre o risco
de inicio tudo
correr bem e
com o
|
acasalamento sucessivo de pais e filhos virmos mais
tarde a ter uma catástrofe no nosso
|
pombal.
|
Utilidade e utilização da consangüinidade na criação
|
Muito elogiado por alguns que declaram ser esse método
excelente se as linhagens são
|
de boa
qualidade, por vezes ele é
execrado por outros experts. Os criadores foram por
|
muito
tempo geralmente hostis
ao m étodo da
consangüinidade, muitas vezes
com
|
veemência,
apesar de que
muitas raças de
animais foram desenvolvidas inteiramente
|
desta forma.
|
A consangüinidade é um método de reprodução no qual
são associados reprodutores de
|
uma mesma família,
aparentados por graus
mais ou menos
próximos. Efetivamente,
|
segundo uma
codificação precisa, há tantos graus de parentesco de gerações em linha
|
direta quanto em linha colateral, remontando ao mesm o
ancestral.
|
Assim, entre
um pai e seu filho há um parentesco dito de 1º grau. Da
mesma forma, o
|
parentesco dito de 2º grau entre um avô e seu neto,
mas também entre um irmão e sua
|
irmã.
|
O
parentesco será de
4º grau entre
primos-irmãos. A consangüinidade será,
portanto
|
decrescente na ordem seguinte: irmão x irmã,
meio-irmão x irmã, sobrinho x tia.
|
A partir daí,
a consangüinidade colateral
é utilizada freqüentemente com
muito bons
|
resultados, sob a condição de que os exemplares
utilizados sejam "de elite". Ela permite
|
realmente um alto grau de uniformidade no tipo e em
algumas outras características.
|
Através da
consangüinidade, pode-se concentrar
nos indivíduos reproduzidos os genes
|
de um ancestral que já tenha sido utilizado muitas
vezes naquela linhagem.
|
A consangüinidade, também,
tende a separar
em famílias distintas,
cada uma
|
remontando
a um determinado
ancestral, do qual
se tenha desejado
fixar as
|
características.
|
Entre
essas famílias é
impossível praticar uma
seleção familiar. A
consangüinidade
|
linear
aumenta notavelmente a
homozigose e o
"poder raçador". Nós
retornaremos
|
posteriormente a estes dois pontos.
|
As aplicações práticas da consangüinidade linear são interessantes para se considerar.
|
É evidente que
se um certo
macho produziu, com
fêmeas diferentes, filhotes
de
|
qualidade
superior à de
suas mães, não
se deve hesitar
em utilizar o
poder raçador
|
deste reprodutor e fixar suas características.
|
Deve-se,
portanto, aumentar a
relação de parentesco
entre seus descendentes e
ele
|
mesmo por utilização de consangüinidade em linha
direta. Se o reprodutor tiver m orrido,
|
poderá ser utilizado indiretamente através de seus
descendentes: nesse caso, sempre é
|
importante
aplicar rapidamente o
método de consangüinidade em
linha antes que
a
|
relação de parentesco
entre os ditos
descendentes daquele reprodutor
torne-se mais
|
baixa.
Será mesmo conveniente
recorrer à consangüinidade colateral
entre primos-
|
irmão.
|
Uma outra
aplicação da consangüinidade linear é o estabelecimento de uma
linhagem,
|
problema que pode se apresentar a alguém que começar uma criação.
|
Para estabelecer a linhagem, é necessário inicialmente
adquirir exem plares de excelente
|
qualidade, em perfeitas condições de saúde e
plenamente de acordo com os padrões da
|
raça.
|
As fêmeas deverão
ser acasaladas com
um único macho,
originando da mesma
|
linhagem que
elas, descendente portanto de
um mesmo reprodutor.Esses
cruzamentos
|
permitirão a obtenção de filhotes dentre os quais se
poderão selecionar os melhores.
|
Nos casos em
que esse procedimento não
seja possível, poderíamos
partir de uma
|
única
fêmea como base.
Ela deverá ser
acasalada inicialmente com
um excelente
|
macho de uma
linha de sangue diferente
e depois com outro macho
igualmente bom,
|
mas com algum grau de parentesco com aquele utilizado
da primeira vez.
|
Deveremos
selecionar os melhores
filhotes dessas duas
ninhadas, que na
temporada
|
seguinte
serão acasalados entre
si e produzirão
filhotes de qualidade
homogênea,
|
teoricamente muito boa.
|
Se após algum
tempo de utilização de consangüinidade
em linha aparecerem sinais de
|
que ela tornou-se
muito estreita na
linhagem (os sinais de
alarme mais comuns
são o
|
aparecimento
de indivíduos instáveis,
doentes e também
a diminuição da
vitalidade
|
reprodutora
dos jovens exemplares
produzidos), poderá ser
necessário introduzir
|
"sangue" novo. É o chamado
"outbreeding". A melhor
maneira de fazê-lo sem danificar o
|
trabalho
anteriormente desenvolvido
será procurar um
reprodutor com 50%
de sangue
|
diferente.
|
Na
prática, deveremos reintroduzir na
linhagem um macho
que seja filho
de um
|
reprodutor da linhagem desenvolvida por
consangüinidade com uma fêm ea de linhagem
|
totalmente
diferente. A consangüinidade que
tende a aumentar
o número de
produtos
|
homozigotos faz também aparecer todas as taras e todas
as características defeituosas
|
que por ventura existam na linhagem no estado recessivo.
|
Assim,
quando essas características aparecem
deve-se proceder a
uma seleção
|
implacável
e guardar para
reprodução apenas os
indivíduos que tenham
produzido os
|
filhotes
mais saudáveis, melhor
constituídos, os mais
próximos do padrão.As
|
possibilidades
de se alcançar
o progresso almejado
são maiores quando
se utilizam
|
para a reprodução
em consangüinidade exem plares escolhidos segundo a
observação
|
do genótipo de seus descendentes, pois só assim
teremos certeza de que eles possuem
|
os genes desejados.
|
A
porcentagem de indivíduos
homozigotos aumenta dentro
de uma determinada
|
população
com os acasalamentos consangüíneos (lei
de Hardy) na
mesma proporção
|
em que aumentam
as chances da
transmissão de um
determinado caractere dos
|
genitores ancestrais, macho ou fêmea.
|
Por uma estreita
consangüinidade a probabilidade de
obtenção de indivíduos
|
heterozigotos diminui sensivelmente: eles tendem a
desaparecer devido à utilização dos
|
acasalamentos consangüíneos, pois só
os indivíduos subsistem
enquanto se aproxima
|
mais a homogeneidade da população.
|
É evidente que a consangüinidade estreita, mais ou
menos incestuosa, como a indicada
|
nos
exemplos anteriormente citados
é a chamada
"in and in"
dos anglo-saxões,
|
consistindo em acasalam entos entre pai e filha, filho
e mãe, irmão e irmã.
|
O risco de
aparecimento de taras
recessivas é evidente
o mesmo do
surgimento das
|
características
desejadas, e é isso que
justifica o aforim o de
lush: "A consangüinidade
|
não é crime,
ela descobre o
crime". As taras,
os defeitos e
as qualidades são
|
condicionados por genes que, por vezes recessivos,
aparecem graças à homozigose, já
|
que estavam mascarados anteriormente pela heterozigose
dos genitores ancestrais
|
Utilidade e utilização da consangüinidade na criação
II
|
Uma consangüinidade distante consiste no m anejo de
indivíduos pouco aparentados. O
|
"inbreeding"
ou cruzamento entre parentes
é a aliança
de dois indivíduos
que estão
|
separados por três a
quatro degraus de parentesco. O "line breeding" é
aquele em que
|
os exemplares acasalados estão separados por quatro ou
cinco degraus de parentesco.
|
Então, quando se fala de consangüinidade distante,
significa que mais de cinco degraus
|
de parentesco separam os reprodutores acasalados.
|
Os resultados da
consangüinidade são sempre
rápidos, contrariamente aos obtidos
por
|
simples
seleção. A rapidez
é mesmo chocante
quando se trata
de cruzam entos de
|
"inbreeding" repetidos.
|
A
utilização da consangüinidade gera
controvérsias há muito
tempo, e o
problem a é
|
pouco esclarecido devido à parcialidade dos criadores
e à inexatidão dos ensinamentos
|
tirados de experimentos e
ensaios práticos. A
utilização prática da
consangüinidade
|
exige
certas precauções, resultantes
da estrita observação
de regras bem
codificadas
|
pelo Dr. Roplet, que serão apresentadas nas linhas a
seguir:
|
- Regra 1:
|
A
consangüinidade que tende
à homozigose produz
a pureza, mas
somente para a
|
qualidade considerada pelo criador. Isso quer dizer que se
os caracteres que o criador
|
deseja
melhorar beneficiam-se efetivam ente desse
método, outros caracteres
não
|
considerados
irão degenerar-se. Isso
pode acontecer por
negligência, por escolha
ou
|
por
impossibilidade material (números
de casais utilizados)
de eliminar os
pássaros
|
recessivos para esses caracteres secundários.
|
Portanto,
deve-se absolutamente evitar
o abandono provisório
da melhoria de
certos
|
caracteres
considerados como secundários
e também a
concentração de espécies
de
|
esforços
unicamente na melhoria
das qualidades primordiais, contando
reverter
|
posteriormente
a situação, para
então voltar a
trabalhar aquilo que
se tenha
|
momentaneamente desconsiderado.
|
Efetivamente, se uma determinada característica é negligenciada,
os indivíduos criados
|
não mais a
portarão, por resultado
da homozigose (lei
de Hardy) e
não será mais
|
possível
reintroduzi-la, exceto pela
infusão de "sangue novo"
que, invariavelmente,
|
provocará a destruição de todo o trabalho já
realizado.
|
Há
evidentemente necessidade de
considerar-se numerosas características, uma
vez
|
que ocupando-se unicamente de trabalhar as qualidades de tipo (melanina), podem ser
|
pioradas outras características (forma, lipocromo,
etc...).
|
- Regra 2:
|
Os efeitos nocivos da consangüinidade podem ser decorrentes da heterozigose, sempre
|
devido a cruzamentos
em "outbreeding" nas
gerações anteriores. Paradoxalmente, a
|
consangüinidade aumenta nesse caso a variabilidade e a
freqüência do aparecimento de
|
características
indesejáveis, mas o
grande erro seria
voltar aos acasalamentos com
|
outros
indivíduos portadores de
uma variabilidade de
caracteres ainda maior. O
único
|
remédio consiste na continuação de uma consangüinidade
estreita com seleção rigorosa
|
dos
recessivos e sua
eliminação da reprodução.
Na prática, a
aplicação da
|
consangüinidade
em cruzamentos com
linhagens estranhas (outbreeding) produz
|
indivíduos com características indesejáveis. Portanto,
a única solução é continuar a usar
|
a consangüinidade . Pode-se concluir daí que a
consangüinidade é muito m ais vantajosa
|
e benéfica em curto
tempo se praticada com
exemplares já relativamente aparentados
|
ao invés de uma população com linhagens diversas. P
odemos inferir que o criador terá o
|
maior interesse em
testar a descendência para evitar
a heterozigose. O resultado será
|
uma produção de
grande homogeneidade, com alta porcentagem de
indivíduos de boa
|
qualidade.
Esses indivíduos serão
quase idênticos e
formarão facilmente quartetos
de
|
muita harmonia.
|
- Regra 3:
|
Não se deve
jamais utilizar reprodutores inferiores
ao ideal desejado
pelo criador. A
|
consangüinidade
não traz bons
resultados quando a
freqüência genética de
uma
|
característica
desejada é baixa.
É claro que
o criador busca
fixar essa característica
|
favorável. Ele deve
, portanto, fazer acasalamentos
entre famílias aparentadas, até que
|
produzam
um núm ero suficiente
de indivíduos excelentes
para, só então,
começar a
|
utilizar a consangüinidade planejada.
O número de
indivíduos excelentes deverá
ser
|
grande,
porque sempre haverá muitos exemplares de fenótipo inferior para se eliminar.
|
Durante as quatro
ou cinco primeiras
gerações, deve-se acompanhar
cuidadosamente
|
não a qualidade
particular de um
único indivíduo, mas
sim a qualidade
dos melhores
|
exemplares, que serão os únicos utilizados como
reprodutores.
|
- Regra 4:
|
Não se
deve nunca utilizar exemplares defeituosos
(homozigotos recessivos para uma
|
determinada
característica indesejável),
uma vez que o acasalamento de dois pássaros
|
defeituosos
produzirá com certeza
apenas indivíduos defeituosos, e
não se poderá
|
jamais voltar à dominância heterozigótica sem
"outbreeding". Por outro lado, a obtenção
|
de uma característica dominante
homozigota dispensa a
seleção posterior de
tal
|
característica.
|
- Regra 5:
|
É desejável que
os criadores trabalhem
em estreito acordo, em parceria mesmo, cada
|
um
selecionando linhagens diferentes
mais de características igualmente
boas. O
|
desenvolvimento simultâneo de várias linhagens é
efetiva garantia contra a involuntária
|
mas
inevitável perda de
genes resultante da
consangüinidade. Poder introduzir
um
|
macho ou fêmea
de excelente qualidade
nessas diferentes linhagens
permitirá a
|
superação
de eventuais problemas,
assim como evitará
chegar-se a um
impasse
|
definitivo.
Por outro lado,
coisa muito comum
na criação, a data
de separação de
|
diversas linhagens não é nunca muito antiga, e
facilmente podemos perceber que muitos
|
exemplares
em nossas criações
têm ancestrais comuns,
provenientes de um
criador
|
líder na época
da aquisição do
plantel. Desta forma,
se o criador
não praticou
|
continuadamente
o "outbreeding", a
impureza resultante dos
acasalamentos de
|
exemplares de diferentes linhagens não será jamais m
uito grande ou m uito grave, assim
|
como os cruzamentos
com pássaros estranhos
não produzirão perturbações muito
|
importantes.
|
Utiliza-se,
portanto, a consangüinidade quando
se deseja produzir
exem plares muito
|
próximos
daqueles que admiramos.
Desta forma, aumenta-se
o coeficiente de
|
parentesco
que naturalmente seria
reduzido à metade
a cada geração,
se não
|
utilizarmos a
consangüinidade. Além disso, a
consangüinidade apresenta uma
enorme
|
vantagem
que justamente vem sendo
desconsiderada pelos criadores
há muito tempo:
|
ela ajuda na
seleção de genes
desfavoráveis, ao fazer
aparecerem indivíduos
|
portadores dessas características. Essa concentração
de características indesejáveis em
|
determinados
indivíduos facilita a
sua eliminação: basta
retirar da reprodução
esses
|
exemplares. O ideal seria que um filhote de cada
ninhada acumulasse todos os defeitos.
|
A consangüinidade permite igualmente a form ação de
famílias distintas, oferecendo-nos
|
assim a possibilidade de
uma seleção mais
severa que aquela
feita entre indivíduos
|
quaisquer,
sobretudo quando consideramos as
características de difícil transmissão. A
|
consangüinidade permite, enfim, testar o valor
hereditário de um macho "raçador".
|
O teste da
consangüinidade incestuosa serve
como prova e
constitui o teste
mais
|
rigoroso do valor hereditário de um macho. Esse é o
maior mérito do método, permitir a
|
criação de indivíduos fortemente homozigotos,
qualificados com o "raçadores".
|
O poder
raçador de um
reprodutor á a
capacidade de imprimir em
seus descendentes
|
características
tais que os
façam parecer-se com
seus pais e
entre si, mais
que o
|
normal.
|
Utilidade e utilização da consangüinidade na criação
III
|
Em zootecnia, é comum designar-se pelo termo
"hereditariedade unilateral" o fato de um
|
produto parecer-se unicamente com um de seus pais.
Apenas um dos seus ascendentes
|
transmitiu
as características
visíveis. Tudo se
passa com o se
esse ascendente agisse
|
sozinho,como se o produto fosse fruto unicamente de
seus genes, quase um clone. Um
|
reprodutor
que possua essa
qualidade é evidentemente um
excelente "raçador",
|
possuindo
a capacidade de
transm itir suas características a
toda sua descendência,
|
sendo
chamado por isso
de um "marcador de
linhagem". Em contrapartida, alguns
|
exemplares que
brilham nos concursos,
apesar de belos, não
passam de reprodutores
|
medíocres. A
qualidade de "raçador", como bem define
o Prof. Jean Blain, não é outra
|
coisa senão
a posse, por um
reprodutor, de caracteres
dominantes que se transmitem
|
na
primeira geração. É
capacidade à qual
se deve saber
atribuir limitações e
que a
|
simples
seleção não perm ite
manter. Se a
consangüinidade não for
utilizada, não há
|
qualquer
razão, segundo o
Prof. Blain, para
que as características dominantes
|
continuem
a aparecer na
totalidade dos sujeitos
da segunda geração.
Se as boas
|
características
de um raçador
persistem após várias
gerações pode-se dizer
que os
|
sujeitos portadores de caracteres recessivos não
considerados foram eliminados.
|
Como nós vimos,
é melhor usar
a consangüinidade estreita
a partir de
um bom
|
reprodutor que a consangüinidade distante a partir de
um reprodutor médio.
|
Na prática, não existem reprodutores que transmitam
apenas suas características, mas
|
há reprodutores que possuem características que se
impõem. Reportando-nos às leis de
|
Mendel, o abecedário
da criação, é
fácil constatar que
um reprodutor que
possua
|
caracteres
dominantes em dose
dupla (homozigose) os
transmitirá
obrigatoriamente à
|
sua
descendência, ao passo que um
reprodutor que possua esses
mesmos caracteres
|
em dose simples
(heterozigose) os transmitirá
a apenas 50%
de seus descendentes.
|
Basta que o
número de filhotes seja pequeno, para que o acaso faça com que nenhum
|
deles se pareça com
seu pai heterozigoto.
|
De tudo que
foi visto até
aqui, podemos afirmar
que as diversas
causas do poder
|
"raçador" de um indivíduo são:
|
- a hom ozigose - se o reprodutor for homozigoto, ele
produzirá apenas os genes que nós
|
selecionamos.
Portanto, o poder
"raçador" é diretamente
proporcional ao número
de
|
genes desejáveis para os quais o pássaro é homozigoto.
|
- a dominância - um descendente que receba um gen
dominante exteriorizará apenas o
|
efeito desse gen. Portanto, o valor reprodutor será m
áximo se todos os genes desejáveis
|
forem dominantes, e em estado de homozigose.
|
- a epistasia
- fenôm eno pelo
qual um determinado
caractere depende de
uma
|
combinação
de vários genes
que individualmente produziriam
um efeito nulo
ou
|
defeituoso.
Normalmente, essa combinação
epistática tende a
rarear a cada
nova
|
geração, e portanto
a consangüinidade linear
perm ite aumentar sua
probabilidade de
|
acontecer.
|
O valor do poder "raçador" de um indivíduo é
função dos acasalamentos praticados. Os
|
defeitos
são freqüentemente devidos
a genes recessivos,
e um reprodutor
"raçador"
|
pode
possuí-los em heterozigose. Em
caso de acasalamento com
um outro exemplar
|
qualquer,
aparentemente não defeituoso,
mas igualmente heterozigoto para
o defeito
|
considerado, esse
defeito poderá manifestar-se como
em qualquer outro acasalamento
|
entre pássaros heterozigotos. Enfim, o poder
"raçador" é transmissível apenas naquelas
|
características concernentes à dominância.
|
A homozigose de um macho reprodutor não se repetirá
em seus filhos, a não ser que as
|
fêmeas com as quais
for acasalado também sejam
homozigotas para as características
|
desejadas.
Conclui-se que um
alto grau de
homozigose só pode
ser obtido após
|
numerosas
gerações sucessivas, e
pode ser facilmente
destruído por um
único
|
cruzamento em "outbreeding".
|
Vemos,
portanto, que na criação
deve-se buscar um equilíbrio entre as
características
|
procuradas e as indesejáveis. este equilíbrio depende
da habilidade do criador e de seus
|
conhecimentos,
mas depende também
do seu "capital inicial" e em
particular da
|
abundância de genes indesejáveis.
|
Em fim, o
criador deve preservar
esse equilíbrio reservando-se o
direito de recorrer
a
|
outras
linhagens consangüíneas, para
corrigir eventuais problemas
e para reintroduzir
|
genes favoráveis perdidos
em sua própria
linhagem, devido a
erros de manejo
ou a
|
situações
imprevistas. É conveniente
lembrar que fundar
uma linhagem é
praticar a
|
consangüinidade
"in" e "in". Perpetuar
uma linhagem, fixar
um novo caractere
ou
|
melhorar
uma raça decorrem
da prática de
uma consangüinidade mais
ou menos
|
estreita, que não se deve hesitar em usar.
|
O coeficiente de consangüinidade a partir do qual
começa o perigo é função do objetivo,
|
da
exatidão dos testes,
da abundância dos
genes indesejáveis, da
porcentagem de
|
eliminação
possível, da velocidade
de reprodução e
das habilidades do
criador. A
|
consangüinidade
ajuda na seleção contra os
genes desfavoráveis ao fazê-los aparecer,
|
e ao permitir a eliminação dos exemplares que os
possuam .
|
Se o número
de genes recessivos
é muito grande,
a consangüinidade revelar-se-á
|
impossível
e a seleção
não poderá ser
levada a seu
termo, uma vez
que não será
|
possível alcançar o objetivo desejado. O criador de
animais, qualquer que seja a espécie
|
ou raça, deve
convencer-se de que
não há seleção
possível ou válida
sem
|
consangüinidade,
assim com o não
há consangüinidade benéfica
sem seleção. A
|
produção é uma arte sutil que exige competência e
habilidade, paciência e dinamismo, e
|
também um permanente
questionamento. Finalmente, é
de uma judiciosa utilização da
|
seleção,
da consangüinidade e
do "outbreeding" que
depende o desenvolvimento de
|
cada raça de
pássaros que criamos,
fazendo-nos incansáveis
pesquisadores/criadores,
|
permitindo a nós, humanos que somos, reencontrarmo-nos
e desenvolverm os calorosas
|
relações de amizade.
|
autor: Stéphane Vansteelant
|
fonte: revista Brasil Ornitológico
|
TEORIA DOS 75%
|
Selecione
dois filhos do
casal ( A +
B) macho e
fêmea os quais
passo a
|
cruzamentos
|
designar como E + F e faço dois
|
com dois descendentes de
|
outro
casal do mesmo
nível, de família
(sangue) diferente, mas
que podem
|
ser da mesma linhagem (exemplo Janssen)
|
quatro primos
|
O
resultado é termos
|
. Os quatro
primos são acasalados
|
entre si, e se tudo correr bem, temos mais quatro
exemplares que passam
|
a ser netos da referência E + F.
|
Destes
quatro, dois vãos
para o pombal
voador ou cedo
- os aos
nossos
|
outros dois
|
clientes. Os
|
os que contêm a linha
do casal que pretendemos
|
avô e com a
|
iniciar,
|
segundo a teoria dos 75% são acasalados com o
|
avó
|
, ou seja,
com E + F. QUE
ASSIM VÃO CONTINUAR
JUNTOS A
|
REPRODUZIR
PARA O RESTO DAS SUAS VIDAS.
PODEMOS REPETIR TODO O
|
PROCESSO COM OUTROS IRMÃOS DE E + F.
|
Os
descendentes destes dois
casais, ou no
mínimo de um
deles são
|
normalmente
voadores de qualidade
igual ou mesmo
superior aos
|
campeões A + B.
|
|
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